terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Insatisfação não justifica depredação
Sempre achei injusto as empresas de ônibus sofrerem com incêndios de seus carros quando há problemas nas cidades. Se o problema fosse causado pelas empresas, ainda assim não seria correto destruir os veículos, mas e quando a causa dos problemas nada tem a ver com as empresas?
O Palácio da Resistência foi vítima de um ato de depredação essa semana. Alguém insatisfeito com a prefeita cassada onze vezes e afastada tantas outras do comando da prefeitura, pichou o muro da sede do Poder Executivo municipal.
Quem pagou para recuperar o muro não foi a prefeita afastada e seu vice, mas sim o povo de Mossoró, pois foram usado recursos públicos para tal fim.
Não acho que essa seja a melhor forma de se protestar.
Comentários:
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Concordo. Mas deixemos que ele(s) cometa(m) erros, já que em nenhum lugar nesse país não somos ensinados tampouco estimulados a participar da política desse país fora do período eleitoral. Ainda temos que esperar mais erros dessa natureza, já que política, futebol, religião não se discute nesse país. Afinal, o que essa nação tem colocado em pauta nacional para debate?
Como formar um cidadão¹ politizado dentro da realidade que vivemos?
1. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986, p. 403.
Como formar um cidadão¹ politizado dentro da realidade que vivemos?
1. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986, p. 403.
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