sexta-feira, 15 de março de 2013

 

Falta de serviço agrava doença renal - Mossoró não dispõe de cirurgia de ‘pedra no rim’ pelo SUS

Embora a quantidade de pacientes renais crônicos em Mossoró aumente em média 20% por ano, a rede pública de saúde não oferece tratamento adequado. Entre as falhas, está ausência de cirurgia para retirada de cálculo renal. Ontem (14), Dia Dia Mundial de Prevenção das Doenças Renais, a deputada estadual Larissa Rosado requereu, à Secretaria Estadual da Saúde Pública (Sesap), oferecimento do serviço em Mossoró pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O tratamento adequado do cálculo renal (pedra no rim) evita insuficiência do órgão e hemodiálise (filtragem do sangue em máquina), entretanto, a maioria da população não tem como custear a cirurgia na rede privada de saúde. “A ausência do serviço pelo SUS provoca sofrimento a pacientes e familiares, e prejudica também moradores de municípios vizinhos. Daí, a necessidade em Mossoró para atender a demanda local e da região”, justifica Larissa.


Alerta
 A Associação dos Renais Crônicos e Amigos de Mossoró e Região (Arcam) adverte que, além do aumento de 20% por ano, 90% dos 250 pacientes que fazem hemodiálise na cidade apresentaram, anteriormente, cálculo renal ou infecção urinária.

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