terça-feira, 6 de novembro de 2012
Os questionamentos de Eliana Lima e de todo o RN
»Caça...
Como esta TN informou, o relatório da Secretaria de Saúde (Sesap) apontou fraude de R$ 3,l6 milhões nos quatro primeiros meses deste ano nos pagamentos realizados pelo Hospital da Mulher.
»...Aos cifrões...
Logo, perguntas de respostas difíceis não querem calar: se houve superfaturamento de quase R$ 800 mil por mês, por que só agora a Marca deixou de prestar serviços ao hospital? Se a média permaneceu, a fraude pode chegar a R$ 8 milhões?
»...Da saúde...
Ainda mais intrigante: se teve fraude durante a gerência Marca, por que o contrato com a nova empresa, a Inase, tem valor maior? Se o valor anterior teve margem para fraude, por que aumentar?
»...Do povo...
O certo é que os pagamentos foram executados. Mais perguntas: quem auditou? Quem certificou as faturas? Quem visou (visto) e quem autorizou os pagamentos?
»...Potiguar
O contrato com a Inase, no período de um ano, é de R$ 28.592.078,21, a partir do 1º deste novembro, podendo ser “prorrogado por iguais e sucessivos períodos até o limite máximo de cinco anos”.
A propósito...
Não fosse o escândalo na Saúde de Natal envolvendo a Marca, esta continuaria no Hospital Mulher e não haveria auditoria/relatório?
»Desatenção
Para a Marca se instalar em Mossoró e administrar o Hospital da Mulher, alugou uma casa. Casa que pertence ao hoje Controlador Geral do Estado, Anselmo Carvalho, ex-secretário-chefe do Gabinete Civil. Mas ele alegou que não sabia do contratante.
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